Me espanta tanta coisa...
Tanta coisa chama minha atenção!
Sempre há algo a surpreender.
Mas dentre tantas, a arrogância e a prepotência humana ainda me causam vertigens! Nada novo, longe do espanto de se deparar com facetas originais... nada disso, o que se passa é a mera repetição.
Estamos sempre repetindo e por isso sempre reparando.
Parecer, ostetar, fingir, mascarar... Estão na ordem do dia. Ser quem realmente não sou, de fato, se tornou o grande atrativo dos racionais de plantão. E aqui se multiplicam os adjetivos: (in) seguro, (i) racional, (in) feliz, (im) potente... E há quem acredite, isso é o mais agravante.
Desconfiada isso sim! Desconfio desses super adjetivos. As melhores máscaras são sempre as mais frágeis.
Poderíamos nos questionar, mas porque (ou para quê) tudo isso? São tantas as razões, tantos os motivos.
A fragilidade que tenta encontrar um esconderijo. A falta buscando seu tampão. O afeto sendo embotado. A verdade mutilada.
Doravante, a farsa faz "furo". A fenda se apresenta das maneiras mais sutis tanto quanto mais originais. E nessa linha tênue, reconhecer tais embustes realmente não se configura algo tão simples. Na verdade, a facilidade se encontra justamente em "comprar" essas imposturas.
Entrementes, eu faço esforço, a comprar hipocrisias prefiro vender "verdades"...
Roseane Farias
Tanta coisa chama minha atenção!
Sempre há algo a surpreender.
Mas dentre tantas, a arrogância e a prepotência humana ainda me causam vertigens! Nada novo, longe do espanto de se deparar com facetas originais... nada disso, o que se passa é a mera repetição.
Estamos sempre repetindo e por isso sempre reparando.
Parecer, ostetar, fingir, mascarar... Estão na ordem do dia. Ser quem realmente não sou, de fato, se tornou o grande atrativo dos racionais de plantão. E aqui se multiplicam os adjetivos: (in) seguro, (i) racional, (in) feliz, (im) potente... E há quem acredite, isso é o mais agravante.
Desconfiada isso sim! Desconfio desses super adjetivos. As melhores máscaras são sempre as mais frágeis.
Poderíamos nos questionar, mas porque (ou para quê) tudo isso? São tantas as razões, tantos os motivos.
A fragilidade que tenta encontrar um esconderijo. A falta buscando seu tampão. O afeto sendo embotado. A verdade mutilada.
Doravante, a farsa faz "furo". A fenda se apresenta das maneiras mais sutis tanto quanto mais originais. E nessa linha tênue, reconhecer tais embustes realmente não se configura algo tão simples. Na verdade, a facilidade se encontra justamente em "comprar" essas imposturas.
Entrementes, eu faço esforço, a comprar hipocrisias prefiro vender "verdades"...
Roseane Farias